Alopecia (queda de cabelo) induzida por quimioterapia.

A alopecia (queda de cabelo) induzida por quimioterapia ou mesmo oriunda a partir de um efeito colateral de algum tratamento contra o câncer de mama, é um dos problemas mais comuns, acometendo a maioria dos pacientes. Os cabelos estão simbolicamente ligados a feminilidade, sendo importante fator para as pacientes. Medidas preventivas podem minimizar a alopécia, como o uso do resfriamento capilar.
Alopecia (queda de cabelo) induzida por quimioterapia

A alopecia (queda de cabelo) induzida por quimioterapia ou mesmo oriunda a partir de um efeito colateral de algum tratamento contra o câncer de mama, é um dos problemas mais comuns, acometendo a maioria dos pacientes. Os cabelos estão simbolicamente ligados a feminilidade, sendo importante fator para as pacientes. Medidas preventivas podem minimizar a alopécia, como o uso do resfriamento capilar.

A alopecia (queda de cabelo) induzida por quimioterapia ou mesmo oriunda a partir de um efeito colateral de algum tratamento contra o câncer de mama, é um dos problemas mais comuns, acometendo a maioria dos pacientes. Os cabelos estão simbolicamente ligados a feminilidade, sendo importante fator para as pacientes, podendo estar presente mesmo após seis meses do fim da quimioterapia. O efeito pode levar a uma imagem corporal negativa, a depressão e a ansiedade.

A quimioterapia normalmente afeta o couro cabeludo. O objetivo da quimioterapia é matar a célula cancerígena que está se multiplicando, mas, como efeito colateral, pode também matar outras células sadias que estão se dividindo em outras partes do corpo, como a médula óssea e os folículos pilosos. É por isso que os cabelos costumam cair em quem faz quimioterapia. Em mulheres que já tem predisposição ao desenvolvimento de alopecia, a quimioterapia pode acelerar o processo. Embora na grande maioria das vezes seja transitória, a perda capilar acarretada pela quimioterapia pode ser permanente. A hormonioterapia também pode aumentar a queda de cabelos ou mesmo o afinamento dos fios.

O resfriamento do couro cabeludo durante a quimioterapia é um método eficaz de prevenção da alopecia, devido a vasoconstricção local ou redução da atividade bioquímica dos folículos, devendo ser recomendado. Pode ser realizado com toucas resfriadas ou a partir de um aparelho que promove o resfriamento controlado do couro cabeludo durante a infusão da quimioterapia.

O resfriamento do couro cabeludo no câncer de mama parece ser seguro, visto que o risco de metástase no couro cabeludo é mínimo. Sabe-se que, em geral, a incidência de metástases cutâneas é muito baixa: estudos recentes demonstraram segurança do resfriamento do couro cabeludo.

Vale ressaltar que os cabelos voltam a crescer com um atraso de alguns meses, e podem crescer diferente do habitual, por conta de um processo de queratinização mais irregular. É importante o acompanhamento de perto com a equipe, incluindo dermatologista dedicado para minimizar este impacto.

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